Dor, braços cruzados, pedidos na madrugada, telefonemas...
Ela não aguenta, mas por amor insiste.
AMOR
Amor, então, também, acaba? Não, que eu saiba. O que eu sei é que se transforma numa matéria-prima que a vida se encarrega de transformar em raiva. Ou em rima.
Um comentário:
Ana aninha, dos meus desencontros!! Que cruel a vida que te fez longe dos meus passos mulher...
Saudades!!
Besitos
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