O riso impulsionou a vontade
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
terça-feira, 2 de novembro de 2010
domingo, 11 de julho de 2010
Eu você, nós dois, não temos um passado meu amor
Memórias
saudade que corrói
um livro do manuel bandeira
questionamentos do amor romântico
dor
dor de cabeça
um som
chuva
entender algumas decisões
desprendimento
o choro que não vem
e você que não virá
e já esqueceu de mim
saudade que corrói
um livro do manuel bandeira
questionamentos do amor romântico
dor
dor de cabeça
um som
chuva
entender algumas decisões
desprendimento
o choro que não vem
e você que não virá
e já esqueceu de mim
quinta-feira, 17 de junho de 2010
Inapetente
só queria viver
queria
queria sentir a coisa de sabor
sem esperar a vida lhe engole
e ela não tinha nenhuma pretensão poética
queria
queria sentir a coisa de sabor
sem esperar a vida lhe engole
e ela não tinha nenhuma pretensão poética
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
Ele anda me cheirando coisas...
Solidão é lava que cobre tudo
Amargura em minha boca
Sorri seus dentes de chumbo
Solidão palavra cavada no coração
Resignado e mudo
No compasso da desilusão
Desilusão, desilusão
Danço eu dança você
Na dança da solidão
(Paulinho da Viola)
Amargura em minha boca
Sorri seus dentes de chumbo
Solidão palavra cavada no coração
Resignado e mudo
No compasso da desilusão
Desilusão, desilusão
Danço eu dança você
Na dança da solidão
(Paulinho da Viola)
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
Dor, braços cruzados, pedidos na madrugada, telefonemas...
Ela não aguenta, mas por amor insiste.
AMOR
Amor, então,
também, acaba?
Não, que eu saiba.
O que eu sei
é que se transforma
numa matéria-prima
que a vida se encarrega
de transformar em raiva.
Ou em rima.
Paulo Leminski
AMOR
Amor, então,
também, acaba?
Não, que eu saiba.
O que eu sei
é que se transforma
numa matéria-prima
que a vida se encarrega
de transformar em raiva.
Ou em rima.
Paulo Leminski
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